Andrologia

Diagnóstico e tratamento de condições relacionadas ao sistema reprodutor masculino

Disfunção erétil: mais comum do que se pensa!

A disfunção erétil pode ser definida como a incapacidade persistente de o homem atingir e/ou manter a ereção peniana suficiente para o ato sexual satisfatório.

As disfunções sexuais, geralmente pouco valorizadas, interferem diretamente na saúde física e psicossocial do paciente e/ou de sua parceira e podem impactar de forma negativa a qualidade de vida.

No Brasil, 45,1% dos homens possuem algum grau e cerca de 5% têm disfunção erétil completa.

Entre 18 e 39 anos, 32% dos brasileiros têm disfunção erétil mínima, 10,3% moderada e 1,1% severa (impotência). Acima dos 70 anos, há 21,1% de disfunção erétil mínima, 35,1% moderada e 12,3% de disfunção severa.

 

A DE pode ser classificada conforme sua etiologia (causa) ou fatores de risco associados:

Vascular – muito comum em mais idosos.

Neurogênica.

Hormonal – associado a DAEM – Doença Androgênica no Envelhecimento Masculino.

Farmacogênica – Ex.: anti-hipertensivos.

Psicogênica – muito comum em pacientes mais jovens.

 

DIABETE MELLITUS

Essa é uma das doenças que mais frequentemente está associada à disfunção erétil. Incidência é cerca de três vezes maior em comparação aos não diabéticos.

Geralmente, os pacientes diabéticos apresentam o início da disfunção erétil cerca de 5 a 10 anos após o diagnóstico da doença.

O tratamento baseia-se em terapias comportamentais, psicológicas, melhoras dos hábitos de vida, medicamentos (Sildenafila, Tadalafila), medicações injetáveis e próteses penianas.

 

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